
Eu guardo comigo o cheiro das coxas da empregada da minha mãe. Na minha santa inocência eu abraçava as pernas lisas daquela jovem aparentemente de vinte e poucos anos e sentia um cheiro que me dava prazer, que aguçava o meu instinto animal, mesmo ainda muito, muito jovem. Uns cinco anos de idade, ou seis.
Eu lembro como se fosse hoje... Quando estávamos sozinhos, ela deixava eu abraçar e passar o meu nariz em volta das suas coxas...
O nome dela era Maria. Ainda guardo na lembrança seu rosto moreno.
Hoje digo a vocês que sou freneticamente tarado pelo cheiro das coxas. Gosto de beijar e sentir o cheiro da parte interna das pernas... bem perto da vagina...
Talvez isso tenha ficado no meu subconciente e desperta em mim, até hoje, esse instinto tão forte, tão sexual que tenho.
E eu adoro.
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