
Eu estava lá. Tinha 18 anos. No auge da minha busca pelas minhas respostas, chegou até mim a informação sobre um filme que a pouco tinha saido dos cinemas era muito bom... Chamava-se BLADE RUNNER (O Caçador de Andróides).
Poderia tê-lo visto no cinema. Mas não o vi. Acabei tirando numa locadora mais tarde. Lembro bem onde assisti a primeira vez o filme. Era noite. Estáva na casa de uns amigos e sentamos todos para ver. Éramos aproximadamente uns cinco jovens na frente de uma TV e um videocassete.
E tudo rodou como previsto... O filme foi bom. Mas no primeiro impacto não causou nenhum dano que fosse fazer-me pensar durante o outro dia, como sempre foi quando eu gostava de alguma coisa. Mas o fato é que eu jamais esqueci do filme. Pois ele começou a provocar uma série de pensamentos como se fosse um efeito dominó em meu cérebro. Derrubando uma pedra, depois outra, depois outra e assim por diante, durante semanas...
Então percebi que não estava no meu normal. As frases ditas pelos atores daquele filme estavam consistentemente em minha memória. Principalmente do último Replicante (Rutger Hauer) que ao provocar o encontro final entre o detetive Deckard (Arrison Ford), mostrou um mode diferente de viver a vida. E que ela deveria ser vivida com muita intensidade.
Desde então tudo começou a mudar.
Poderia tê-lo visto no cinema. Mas não o vi. Acabei tirando numa locadora mais tarde. Lembro bem onde assisti a primeira vez o filme. Era noite. Estáva na casa de uns amigos e sentamos todos para ver. Éramos aproximadamente uns cinco jovens na frente de uma TV e um videocassete.
E tudo rodou como previsto... O filme foi bom. Mas no primeiro impacto não causou nenhum dano que fosse fazer-me pensar durante o outro dia, como sempre foi quando eu gostava de alguma coisa. Mas o fato é que eu jamais esqueci do filme. Pois ele começou a provocar uma série de pensamentos como se fosse um efeito dominó em meu cérebro. Derrubando uma pedra, depois outra, depois outra e assim por diante, durante semanas...
Então percebi que não estava no meu normal. As frases ditas pelos atores daquele filme estavam consistentemente em minha memória. Principalmente do último Replicante (Rutger Hauer) que ao provocar o encontro final entre o detetive Deckard (Arrison Ford), mostrou um mode diferente de viver a vida. E que ela deveria ser vivida com muita intensidade.
Desde então tudo começou a mudar.